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Cabos Elétricos Industriais: A Verdade que Poucos Contam (e que Pode Salvar seu Projeto)

1. A base de tudo: por que os cabos são o coração da instalação industrial?

Se tem uma coisa que aprendi ao longo dos anos lidando com instalações industriais, é que um sistema elétrico é tão confiável quanto o cabo que o alimenta. Não importa o quanto se invista em automação, máquinas modernas ou painéis sofisticados. Se o cabo elétrico industrial não for de boa procedência e bem dimensionado, o prejuízo é questão de tempo.

É comum encontrar projetos parados, máquinas queimadas ou disjuntores disparando o tempo todo — tudo por um erro simples: usar cabo barato, subdimensionado ou de origem duvidosa. Muitos olham apenas o preço do metro. Eu prefiro olhar o custo do retrabalho, da queima de equipamento, ou pior: de um incêndio.

Dica prática: sempre exija cabos 100% cobre de marcas confiáveis como Cobrecom, que respeitam as normas da NBR 5410.

Antes de fechar sua compra, revise se o cabo escolhido é compatível com a corrente, a distância e a carga da instalação. Se tiver dúvida, peça ajuda a um especialista.


2. O que acontece quando o cabo não está bem dimensionado?

Esse é um ponto crítico. Um cabo mal dimensionado vai esquentar. E quando ele aquece, ele não só perde eficiência — ele vira um risco real de incêndio.

Além disso, a queda de tensão pode fazer suas máquinas perderem força, apresentarem falhas ou operarem fora do padrão. Resultado? Paradas, manutenção frequente e aumento na conta de energia.

E olha que muita gente ainda se baseia “no olho” ou “no que sempre usou” na hora de escolher a bitola. É aí que mora o erro. Cada projeto é único. Distância, potência e tipo de carga mudam tudo.

Dica prática: Use sempre uma tabela de bitolas e amperagens atualizada, considerando a queda de tensão permitida. Se puder, use softwares ou planilhas profissionais.

Não corra riscos. Consulte agora mesmo se o seu cabo suporta a carga total e a distância do ponto de energia até o equipamento.


3. Como identificar um cabo de baixa qualidade (antes que seja tarde)?

Na prática, dá para perceber rápido quando o cabo é ruim: o cobre é escuro, o fio é quebradiço, e a capa derrete com facilidade. Mas a grande armadilha está nos detalhes que você não vê. Já vi muitos cabos “100% cobre” que, na verdade, tinham liga de alumínio ou cobre reciclado.

Isso afeta diretamente a condutividade elétrica. E quanto menor a condutividade, maior o aquecimento — e menor a durabilidade.

Sempre procure cabos que trazem as certificações do Inmetro, especificação clara da bitola e marca reconhecida no mercado.

Dica prática: Cuidado com cabos vendidos a preços muito abaixo da média. O barato sempre sai caro.

Está em dúvida sobre a procedência do cabo que recebeu? Teste a condutividade ou fale com quem entende. Não arrisque seu projeto por causa de centavos.


4. Desejo ou necessidade? O verdadeiro custo da segurança elétrica

Muita gente encara o cabo de qualidade como um “luxo”. Mas quem já teve problemas com superaquecimento, curtos ou queima de motores sabe: é uma necessidade. É como um capacete numa obra — você só percebe o valor quando precisa.

E tem mais: ao optar por cabos com baixa resistência elétrica, você economiza energia. A perda é menor, e isso se reflete na conta. Sem falar na durabilidade dos equipamentos, que trabalham mais “leves” com tensão estável.

Dica prática: Faça as contas do custo da troca de um motor ou de uma fiação queimada. Depois compare com o investimento em um cabo de qualidade. Vai perceber que a diferença é mínima perto do risco evitado.

Valorize a segurança do seu cliente e sua reputação profissional. Escolha sempre cabos elétricos de alta qualidade e bem dimensionados.


5. O cabo certo é investimento, não despesa

Quem trabalha com elétrica sabe: tempo é dinheiro, mas segurança é tudo. Escolher o cabo elétrico industrial certo, de qualidade reconhecida e com dimensionamento correto, é a diferença entre um projeto bem-sucedido e um pesadelo caro.

Não caia em atalhos. Invista onde realmente importa. Cabos 100% cobre, com resistência térmica, condutividade alta e durabilidade real são seus maiores aliados.

Está prestes a iniciar uma instalação industrial? Fale com a Polimaq agora mesmo e receba a recomendação exata para seu projeto. Segurança e desempenho começam no cabo certo.

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Este artigo foi escrito por Eng. Guilherme Siqueira – engenheiro eletricista especializado em automação e eficiência energética. Atende Franca-SP e região, com foco em soluções tecnológicas que tornam sua casa mais confortável, inteligente e econômica.

Eng. Guilherme Siqueira

Guilherme Siqueira é um engenheiro eletricista, especializado em automação industrial e energia solar, com muitos anos de experiência no setor. Formado em Engenharia Elétrica, Guilherme dedicou sua carreira a desenvolver soluções inovadoras que aumentam a eficiência e a sustentabilidade das operações industriais.

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